Um militar, mais propriamente um fuzileiro que estava em missão militar num outro país, recebeu uma carta da sua namorada que dizia que o tinha traído várias vezes. A resposta que o fuzileiro deu à namorada é verdadeiramente incrível.
A carta da namorada dizia o seguinte:
“Querido António, não podemos continuar com a nossa relação pois a distancia que nos separa é muito grande. Confesso que tenho sido infiel várias vezes desde que te foste embora, e acredito que tu não mereces isso. Portanto penso que é melhor acabarmos tudo! Por favor manda-me de volta a foto que te enviei. Com muito amor, Jessica.”
O soldado, muito infeliz e bastante magoado com a situação respondeu de um forma verdadeiramente épica.
Pediu a todos os seus colegas que lhes emprestassem as fotos das namoradas, irmãs, mães, amigas, primas, etc. No total o fuzileiro recolheu cerca de 90 fotos e colocou-as juntamente com a foto da Jessica num envelope com uma nota que dizia:
“Querida Jessica… isso acontece, não te preocupes. Peço desculpa mas não me consigo lembrar quem tu és. Por favor peço que procures a tua foto no envelope e envies de volta as restantes. Com muito carinho, António.
Um militar, mais propriamente um fuzileiro que estava em missão militar num outro país, recebeu uma carta da sua namorada que dizia que o tinha traído várias vezes. A resposta que o fuzileiro deu à namorada é verdadeiramente incrível.
A carta da namorada dizia o seguinte:
“Querido António, não podemos continuar com a nossa relação pois a distancia que nos separa é muito grande. Confesso que tenho sido infiel várias vezes desde que te foste embora, e acredito que tu não mereces isso. Portanto penso que é melhor acabarmos tudo! Por favor manda-me de volta a foto que te enviei. Com muito amor, Jessica.”
O soldado, muito infeliz e bastante magoado com a situação respondeu de um forma verdadeiramente épica.
Pediu a todos os seus colegas que lhes emprestassem as fotos das namoradas, irmãs, mães, amigas, primas, etc. No total o fuzileiro recolheu cerca de 90 fotos e colocou-as juntamente com a foto da Jessica num envelope com uma nota que dizia:
“Querida Jessica… isso acontece, não te preocupes. Peço desculpa mas não me consigo lembrar quem tu és. Por favor peço que procures a tua foto no envelope e envies de volta as restantes. Com muito carinho, António.
Um homem estava a jogar golf, quando de repente se sentiu perdido...
Olha adiante e vê uma mulher a jogar e vai ao seu encontro...
-Bom dia! Pode ajudar-me? Não sei qual o buraco em que estou...
-O senhor está um buraco atrás do meu. Eu estou no 7 e o senhor está no 6.
O homem agradeceu e continuou o seu jogo. Algumas horas depois, sentiu-se novamente perdido.
Viu a mesma mulher e perguntou já envergonhado.
-Desculpe incomodá-la, perdi- me novamente.
Pode-me dizer em que buraco estou agora?
-O senhor está um buraco atrás de mim, eu estou no 14 e o senhor está no 13.
Novamente agradeceu à mulher a gentileza e continuou o seu jogo.
Quando acabou o jogo, encontrou a mulher no bar do clube.
Foi na sua direcção e perguntou se poderia convidá-la a tomar algo em agradecimento por o ter ajudado.
Ela aceitou e começaram a conversar animadamente, quando perguntou o que ela fazia para viver
-Trabalho em vendas.
-É mesmo? eu também! E o que vende? Perguntou o homem.
-Ela um pouco envergonhada, e depois de alguma insistência, dispôs-se a dizer-lhe, se ele prometesse não se rir.
Ele prometeu não fazê-lo...
- Vendo tampões higiénicos.
Ele imediatamente soltou uma gargalhada que chamou a atenção de todos os presentes;
Ela, um pouco zangada, disse:
- Você prometeu não rir!
- Desculpe, não consegui evitar, continuo um buraco atrás do seu, é que eu vendo papel higiénico... !!!
Um tipo qualquer, estava na guerra em Moçambique e um dia com o rebentamento de uma mina antipessoal, ficou sem os tomates.
Foi evacuado, esteve meses internado em tratamento e como tinha vergonha de ir para a terra, ficou por Lisboa.
Como já se sentia apto para desempenhar uma profissão e precisava de ganhar a vida foi pedir à Supico Pinto que lhe arranjasse emprego numa repartição pública.
A coisa lá se compôs e o emprego arranjou-se:
No dia da apresentação o Chefe da repartição indicou-lhe uma secretária e deu-lhe o jornal A Bola para ele ir lendo enquanto não se arranjava qualquer coisa para ele fazer.
Passadas duas horas vem de novo o chefe perguntar-lhe se está tudo bem e perguntou-lhe:
- Homem, você já leu o Diário de Notícias de hoje?
- Não, Sr Director não li nada
- Então tome lá, e leia descansado.
Chega o meio dia meio, o homem vai almoçar e regressa às duas horas.
Vai ocupar o seu lugar na secretária e perguntou ao chefe o que é que havia para fazer na parte da tarde.
O chefe diz-lhe:
- Homem vá para casa, de tarde não trabalha.
Esta história repetiu-se três dias e ao quarto dia o ex militar já estava farto daquilo foi falar como o director e pôs-lhe a questão ao que ele respondeu:
- Homem você faz exactamente a mesma coisa que faz qualquer funcionário público.
- De manhã vai tomar cafés e lê os jornais, de tarde coça os tomates, como você não tem tomates vá para casa.
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